COISAS QUE EU VI

Memórias de Claudio Edinger

de Claudio Edinger

Prefácio de Agnaldo Farias

Para celebrar seus 50 anos de fotografia, Claudio Edinger revisita sua trajetória e produz um documento histórico da própria fotografia nas últimas cinco décadas. A obra traz relatos de episódios e imagens icônicas que marcaram seu trabalho – no edifício Martinelli, em São Paulo, nos tempos em que morou no excêntrico hotel Chelsea, em Nova York, na praia de Venice, em Los Angeles, em Havana Velha, em Cuba, Varanasi, na Índia, entre outros locais.

Impermanência

“Em cada projeto procuro me aprofundar no conhecimento fotográfico, explorando câmeras de grande formato, luzes, composições, os assuntos mais diversos. A fotografia nos possibilita descobrir que o lugar da gente é em todos os lugares e, ao mesmo tempo, em lugar nenhum. Fotografamos sempre o que nunca vai ser igual, o momento que nunca mais vai existir.”

Claudio Edinger

O buscador

Desde a década de 1970, esse carioca, criado em São Paulo, educado em Nova York, filho de mãe russa e pai alemão, economista que fotografa e escreve, judeu cercado de amigos católicos, iogue que adora o budismo e os sufis, investiga sua identidade pela fotografia. “Nunca consegui encontrar o meu lugar, e meu trabalho é essa busca inesgotável.”

Dimensões 22cm x 28cm

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Neste livro surpreendente, Claudio Edinger, mais do que
apresentar passagens, excertos de séries de sua extensa
produção, para lá de quatro décadas de experiências
alimentadas à base de viagens internas e externas, das
meditações às peregrinações, trata dessas questões. Se
as imagens que ele produz suscitam a cada um de nós
diferentes leituras, desta vez ele aproveita para contar
como chegou a cada uma das suas séries.

Agnaldo Farias

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“Faço dos meus olhos um mero instrumento para compartilhar no livro Coisas Que Eu Vi a direção do olhar, a busca que nem sempre leva ao destino imaginado e, principalmente, o que a vida tem me mostrado para que eu possa apresentar ao mundo distintos pontos de vista.” Claudio Edinger